O desafio da transição para a sustentabilidade
Por: Josely Nunes VilellaRESUMO
Este estudo aborda a questão da sustentabilidade buscando compor uma fotografia do momento de transição que demanda entendimento, reflexão e proatividade. O texto discorre sobre algumas vertentes teóricas clássicas, com ênfase nos conceitos do The Natural Step (TNS), de autoria de Karl-Henrik Robèrt. Observada do ponto de vista sistêmico, a sustentabilidade requer uma nova ética e a transição para a sociedade sustentável é o desafio da mudança cultural potencializado pela sua complexidade e urgência, posicionando a educação e a participação da sociedade como fatores estratégicos.
Palavras-chave: Sustentabilidade; Visão sistêmica; Mudança cultural; Educação Ambiental.
1. Breve panorâmica da sustentabilidade
O conjunto de ações empreendidas pelo homem em sua escalada de crescimento e busca de bem estar, quer seja na perspectiva dos bens produzidos ou do consumo crescente, tem provocado perturbações ao meio ambiente, evidenciadas pelo esgotamento das reservas naturais, sobretudo a diminuição do suprimento de água potável, a perda da biodiversidade, a mudança climática e o aquecimento global. As populações mais pobres são as mais afetadas e o processo de reconstrução de vidas é sempre doloroso para os atingidos e oneroso para o Estado. O Relatório Stern (2006), estudo patrocinado pelo governo inglês, afirma que as alterações no clima podem custar 20% do PIB do planeta nas próximas décadas, se o ritmo de emissões dos gases causadores do efeito estufa não for contido. O conjunto de ações corretivas pode demandar muito investimento hoje, mas não fazer nada pode custar muito mais.
O ritmo de degradação, iniciada com a Revolução Industrial, no século XVIII, intensificada nos dois séculos seguintes e o correspondente modelo de crescimento econômico, vêm consumindo, vorazmente, a herança de mais de 3,8 bilhões de anos do planeta Terra: “Nas últimas três décadas, consumiu-se nada menos que um terço dos recursos da Terra, ou seja, de sua ‘riqueza natural’. Estamos perdendo ecossistemas de água doce à razão de seis por cento ao ano, ecossistemas marinhos à proporção de quatro por cento ao ano” (HAWKEN, LOVINS, LOVINS, 1999 p.4).
Constatações como essa nos levam a concluir que o empreendimento humano não pode se manter expansionista em detrimento dos recursos naturais. Há um impacto associado à abundância industrial, percebida como benefício para as gerações presentes: a qualidade de vida das gerações futuras e, até mesmo, a diminuição no número de seres vivos. A situação pode se agravar com o aumento projetado da população mundial para 8,5 milhares de milhão, em 2030 (PNUD, RDH 2007/2008, p.56) - a expansão demográfica é um agravante porque aumenta a demanda sobre os recursos naturais, interferindo na qualidade do meio ambiente e afetando especialmente os mais pobres.
Segundo HAWKEN, LOVINS e LOVINS, o capitalismo industrial “[...] descuida de atribuir qualquer valor ao mais importante capital que emprega: os recursos naturais e os sistemas vivos” (1999, p.5), o que traduz a lógica insustentável, segundo a qual a natureza, além de prover os recursos, tem a função de absorver os resíduos gerados no processo produtivo sem que o esgotamento das reservas naturais e o limite da capacidade de assimilação e regeneração dos ecossistemas sejam considerados.
Do ponto de vista etimológico, “o vocábulo sustentabilidade compreende o sentido de continuidade de vida, de manutenção ou prolongamento no tempo” (EHLERS, 1996; CUNHA, 1997 apud MARTINS, 2001, p.50). Para Peter Senge et al., "é um termo guarda-chuva que engloba todas as soluções e normas que auxiliam as empresas, organizações e a sociedade em geral, a lidar de forma mais eficaz, com os efeitos sociais e ambientais adversos causados pela visão de lucro no curto prazo, independentemente dos custos." (SENGE et al,. 2006, p.8). Mas podemos falar em ciência da sustentabilidade? Karl-Henrik Robèrt acredita que sim e justifica:
Ciência se constrói a partir de um processo de aprendizado sistemático, no qual o pensamento crítico questiona e remodela o conhecimento existente. [...] a nova arena ligada ao desenvolvimento sustentável era inerentemente transdisciplinar, envolvendo física, química, biologia, ecologia, economia, psicologia, e sociologia, para mencionar algumas das mais importantes. E a ciência transdisciplinar tem a reputação de ser um tanto excêntrica. (ROBÈRT, 2002, p.152)
Somente percebendo a interferência de nossas ações sobre o Planeta e admitindo a limitação da capacidade de suporte da natureza e a finitude dos recursos naturais que podem levar ao colapso (pensamento sustentável), somos capazes de adotar práticas sustentáveis. Por trás dessa abordagem há uma percepção otimista da natureza humana, que associa práticas lesivas ou saudáveis ao conhecimento de suas consequências. Embora esse entendimento não garanta ação proativa, reforça a importância da educação ambiental na mudança de cenário e na criação da nova cultura.
2. Perspectiva sistêmica em sustentabilidade
Da evolução histórica do desenvolvimento sustentável é possível depreender o caráter sistêmico que interliga todas as questões - justiça social, equidade, gênero, ética, alimentação, saúde, educação, segurança, direitos humanos e redução de emissões – que nos leva a corroborar com a afirmativa contida no Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD (2007/2008, p.6) de que “[...] devemos encarar a luta contra a pobreza e a luta contra os efeitos das alterações climáticas como um conjunto de esforços interrelacionados, que mutuamente se acentuam, pelo que o sucesso deve ser alcançado em ambas as frentes.” Parece simples chegar ao consenso sobre as medidas que garantiriam a qualidade de vida atual, impedindo que o aumento da temperatura média do planeta ultrapasse 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, mas os interesses de crescimento ainda são prioritários para os países super desenvolvidos, limitando as negociações e o cumprimento das metas. Sobre os investimentos necessários em pesquisas e novas tecnologias, colocados a serviço da recuperação e preservação dos ecossistemas, o PNUD afirma que “[…] ao mundo não faltam recursos financeiros nem capacidade tecnológica para agir. Se falharmos na resolução do problema das alterações climáticas será porque fomos incapazes de fomentar a vontade política de cooperar” (RDH, 2007/2008, p.18).
O pensamento sistêmico, como nova forma de percepção da realidade, molda a ética envolvida na visão ecológica. A ecologia profunda2, alicerçada em valores ecocêntricos (centralizados na Terra), identifica uma crise de percepção que demanda disposição para abandonar a visão antropocêntrica de mundo (de dominação sobre os demais seres vivos ou ecologia rasa), já que o homem é apenas um elemento do ecossistema maior denominado biosfera. James Lovelock acredita que a superfície da terra não deve ser explorada como se pertencesse exclusivamente à espécie humana - “[...] pertence à comunidade de ecossistemas que servem à totalidade da vida, regulando o clima e a composição química da Terra” (LOVELOCK, 2006, p.108). No entanto, estamos programados por nossa herança, a ver os outros seres vivos segundo a lógica tribal, que antagoniza a lógica sistêmica e nos impede de perceber e reagir com a urgência que a situação exige.
Mantendo valores em desacordo com o nosso tempo, adiamos a solução dos graves problemas da atualidade e a realização das duas principais aspirações apontadas por Peter Senge et al.: “reduzir a insustentabilidade (pela melhoria das práticas que são perigosas e desperdiçadoras) e criar sustentabilidade regenerativa (inovando em direção a um mundo que garanta que os sistemas humanos e naturais possam florescer em conjunto)” (SENGE, 2006, p.8). Considerando as evidências e as demonstrações científicas sobre o avanço da insustentabilidade (que nos aproximam do ponto de não retorno, ainda indeterminado), essas aspirações sintetizam o ideal de transição e indicam que a mudança cultural que necessitamos deve combater o imediatismo típico do modelo econômico centrado no capital e promover um estilo de vida consciente, capaz de regenerar o sistema de sustentação da vida.
3. Mudança cultural para a transição
É peculiar da transição a coexistência de opostos culturais e práticas conflitantes, o que a torna inerentemente confusa. A perplexidade diante dos cenários apresentados pelos cientistas pode estar determinando a inércia e/ou a resistência, que acontecem em todos os níveis, inclusive (e, porque não dizer, especialmente) na cúpula decisória, onde é possível observar um distanciamento entre discurso e prática como, por exemplo, a Agenda 21 Brasileira, que somente foi aprovada dez anos após a criação da Agenda 21 Global na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), realizada em 1992, no Rio de Janeiro, e “[...] ainda não possui um sistema consolidado de monitoramento e avaliação” (MALHEIROS et al., 2008, p.7). O panorama da América Latina traçado por Martins (2001, p.43) aponta para a necessidade de uma “outra nova ordem mundial” visto que as atuais políticas são incompatíveis com o desenvolvimento sustentável: “[...] por um lado se fala na necessidade de uma nova teoria de desenvolvimento baseada na sustentabilidade; por outro, se praticam políticas de deterioro social, econômico e ambiental”. A Constituição Brasileira afirma que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (Capítulo VI, do Meio Ambiente, artigo 225, 2004, p.127), mas, na prática, o Brasil é regido pelo modelo não-sustentável que mantém foco no atendimento às necessidades do presente, desconsiderando as necessidades das gerações futuras.
As divergências características deste momento (degradações e violações de um lado e ações de reparação e preservação, de outro) contrastam com a urgência de soluções convergentes do ponto de vista social, ambiental e econômico que gerem o equilíbrio pretendido. A complexidade da mudança e a diversidade humana contribuem para que o ritmo de desenvolvimento da nova cultura seja lento e, portanto, insuficiente para atender a urgência apontada pelos cientistas. Assim, o progresso da sustentabilidade acontece de modo descontínuo, como descrito na teoria de Thomas Kuhn sobre a estrutura das revoluções científicas, porém a ação dos paradigmas não é restrita à ciência. Os paradigmas agem em nossa vida como padrões mentais e influenciam nosso comportamento. São como lentes que usamos para sentir e agir no mundo - diante de um contexto adverso que demanda mudança, temos percepções e ritmos de reação próprios, influenciados por nossos paradigmas pessoais e culturais. Assim, há pessoas e grupos sociais que chegam antes à sustentabilidade, desenvolvendo consciência individual e coletiva para eliminar ou reduzir as práticas insustentáveis, enquanto outras pessoas e grupos resistem à mudança porque não querem abrir mão dos benefícios proporcionados pelo modelo baseado no consumo, ou porque não acreditam na urgência da mudança.
A mudança cultural envolve a formação e o compartilhamento de um novo código de valores e Sara Schley, colaboradora de Peter Senge, acredita que advém de um trabalho interior, cuja estabilidade se desenvolve por meio de práticas pessoais e disciplina. Essa crença é apoiada na constatação de que o conceito contido no triple bottom line, não é suficiente para produzir resultados com triplo foco (pessoas, meio ambiente e lucros) ou não é eficaz no desenvolvimento de qualidades e atitudes sustentáveis. Schley aponta duas razões para isso: primeiro, a maioria das pessoas que operam com o triple bottom line3 ignora a verdadeira sinergia entre as suas três dimensões – é comum empresas instituírem políticas sociais, práticas verdes e sistemas de informações financeiras que não interagem. A segunda razão é que o triple bottom line, por si só, não dispensa o trabalho interior que cada um deve realizar para tornar genuíno e duradouro o interesse pela sustentabilidade.
Sob o imperativo da urgência, todos são convocados a participar do processo (não-linear) de desenvolvimento da nova cultura, “[...] sendo possível antever resultados desiguais, especialmente em razão de fatores geográficos, demográficos e culturais, a configurar níveis distintos de conscientização entre a parcela da sociedade que continua a degradar e a violar e a que avança em direção à sustentabilidade” (NUNES-VILLELA, 2010, p.48). Esse descompasso reforça a necessidade de educação ambiental continuada, afinal “o desenvolvimento sustentável não é um produto acabado à disposição das pessoas, necessita ser construído no cotidiano” (MARTINS, 2001, p.49).
Para orientar a transição, indicando a direção das ações socioambientais, o TNS propõe princípios validados junto à comunidade científica, adequados à promoção da sustentabilidade em ambientes complexos. De acordo com esses princípios, na sociedade sustentável (ROBÈRT, 2006, p.35):
1. A natureza não está sujeita a concentrações sistematicamente crescentes de substâncias extraídas da crosta terrestre;
2. A natureza não está sujeita a concentrações sistematicamente crescentes de substâncias produzidas pela sociedade;
3. A natureza não está sujeita à degradação sistematicamente crescente por meios físicos (queimadas, desmatamentos, modificações genéticas...);
4. As pessoas não estão sujeitas a condições que sistematicamente minem a satisfação de suas necessidades (ou, as necessidades humanas são satisfeitas em todo o mundo).
Os três primeiros princípios dizem respeito à recuperação e preservação do sistema de sustentação da vida, em linha com o conceito de desenvolvimento sustentável - “aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades”. Esse conceito, publicado em 1987 no Relatório Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland, introduziu o paradigma do desenvolvimento sustentável e passou a nortear as ações da ONU e dos organismos internacionais de fomento. O quarto princípio sustentável é convergente com o propósito de erradicar a extrema pobreza e a fome e criar mecanismos eficientes de inclusão social.
Os princípios sustentáveis agem como indutores da mudança e a expectativa é que sua observância conduza a práticas sustentáveis. Se o projeto TNS para o desenvolvimento sustentável tiver repercussão significativa no meio organizacional, considerando o expressivo contingente de empresas, cujas práticas contrariam os padrões recomendados pelos organismos ambientais oficiais, teremos avançado na transição ou estaremos mais próximos do ideal sustentável em menor tempo.
Fazer a transição da sociedade insustentável para o modelo social baseado na sustentabilidade não é mais uma questão de escolha, mas uma necessidade extrema, como têm revelado inúmeras pesquisas e relatórios científicos. Somos premidos pela urgência e a questão central é quanto tempo nos resta. James Lovelock julga que o pouco que sabemos sobre a reação da Terra à nossa presença é profundamente perturbador e vaticina:
[...] nos centros meteorológicos do mundo, o barômetro continua caindo e apontando para o perigo iminente de uma tempestade climática, cujo rigor a Terra não conhece há 55 milhões de anos. Mas nas cidades a festa continua; quando enfim, cairemos na real? (LOVELOCK, 2006, p.104)
4. Considerações finais
“Cair na real” significa sermos capazes de mudar conceitos e valores, viver e conviver de modo diferente, adotar ações convergentes de reparação e preservação, reinventar a sociedade. Se ainda houver tempo, o que nos fará optar pela vida (eros), pondo-nos definitivamente em ação para mudar o cenário? Esse parece ser o grande desafio, afinal, a falta de engajamento dos cidadãos pode ser tão decisiva quanto a ausência dos investimentos prometidos ou o retardo de iniciativas estratégicas.
Sem desvalorizar a experiência de vida ou questionar a capacidade humana de ‘mudar o mundo’ a partir de referenciais próprios, é necessário intervir para acelerar o processo de mudança. Considerando que a transição para a sociedade sustentável é determinada pelo conjunto de ações sistemáticas conscientes e que a principal via de acesso ao conhecimento é a educação, é necessário investir, de modo sistêmico e continuado, em educação ambiental, como mecanismo de empoderamento de cada cidadão e democratização do processo de transformação, assemelhada à educação libertadora de Paulo Freire - não para atingir a utopia, mas o sonho da sociedade sustentável. A mudança do posicionamento passivo para uma intervenção transformadora da realidade socioambiental é o melhor efeito da educação ambiental crítica.
1 Este artigo foi sintetizado pela autora para publicação no site do IDEMP e sua íntegra foi publicada na Revista Alceu (PUC, 2011, n.22), disponível na página http://revistaalceu.com.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from_info_index=9&sid=34
2 A Ecologia Profunda é um movimento fundado pelo filósofo norueguês Arne Naess, no início dos anos 70, que estabelece distinção desta com a "ecologia rasa".
3 Triple bottom line é um termo cunhado por John Elkington, em 1994, referência para resultados corporativos medidos em termos sociais, ambientais e econômicos, que compõem os relatórios das empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
Referências
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BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal. Subsecretaria de Edições Técnicas, 2004.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Relatório Brundtland: Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1991.
HAWKEN, Paul, LOVINS, Amory, LOVINS L.Hunter. Capitalismo Natural: Criando a Próxima Revolução Industrial. São Paulo: Cultrix, 1999.
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KUHN, Thomas. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press (1970, 2nd edition, with postscript).
LOVELOCK, James. A Vingança de Gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.
MALHEIROS, Tadeu Fabricio; PHLIPPI JUNIOR, Arlindo; COUTINHO, Sonia Maria Viggiani. Agenda 21 nacional e indicadores de desenvolvimento sustentável: contexto brasileiro. São Paulo, v.17, n.1, mar. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902008000100002&lng=en&nrm=iso Acesso em: abril 2011.
MARTINS, Sergio Roberto. Agricultura, Ambiente e Sustentabilidade: seus limites para a America Latina. CD-ROM/EMATER, 2001.
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* Josely Nunes Villela possui Mestrado em Sistemas de Gestão (UFF/RJ) em Meio Ambiente, especialização em Sustentabilidade no Master in Strategic Leadership towards Sustainability (Blekinge Institute of Technology, Suécia) e em Desenvolvimento de Recursos Humanos (FGV/RJ), com formação de Gerentes e Diretores (FGV/RJ), graduação e licenciatura em Psicologia (PUC/RJ). Atua como consultora em empresas públicas e privadas de diversos setores e como docente convidada em instituições de ensino superior, ministrando conteúdos relacionados a Planejamento, Sustentabilidade e Gestão de Pessoas. É professora e consultora do IDEMP.